sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A segunda rosa


Assim.
Como sempre foi pra mim,
do princípio fez-se o fim.

Não!
Dói e é incerto. Me sinto angustiado por viver sem você.
Sozinho. Não me deixe assim.

Desculpe-me. Mas é que tenho me sentido estranho desde que eu te conheci.
Não era para ter ido, ou não queria, eu não sei. Era pra ter acontecido.

Se era pra ser engraçado, eu não ri. Como no passado.
Uma noite. Um olhar. Não mais que um olhar para não conseguir mais dormir.

Me lembro de muita gente, uma roupa social, um discurso informal. Me lembro de ti.
Havia uma rosa.

Duas quando eu te vi.



Lucas Zavarelli

Nenhum comentário:

Postar um comentário