sábado, 23 de janeiro de 2010

Here without you

A hundred days have made me older
Since the last time that I saw your pretty face
A thousand lies have made me colder
And I don't think I can look at this the same
But all the miles that separate
They disappear now when I'm dreaming of your face

I'm here without you baby
But you're still on my lonely mind
I think about you baby
And I dream about you all the time
I'm here without you baby
But you're still with me in my dreams
And tonight, it's only you and me

The miles just keep rolling
As the people leave their way to say hello
I've heard this life is overrated
But I hope that it gets better as we go

I'm here without you baby
But you're still on my lonely mind
I think about you baby
And I dream about you all the time
I'm here without you baby
But you're still with me in my dreams
And tonight, it's only you and me
And tonight girl, it's only you and me

Everything I know, and anywhere I go
it gets hard but it won't take away my love
And when the last one falls, when it's all said and done
it gets hard but it won't take away my love

I'm here without you baby
But you're still on my lonely mind
I think about you baby
And I dream about you all the time
I'm here without you baby
But you're still with me in my dreams
And tonight, it's only you and me
And tonight girl, it's only you and me


3 Doors Down
Composição: Toddy Harrell / Chris Henderson / Matt Roberts / Brad Arnold

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A segunda rosa


Assim.
Como sempre foi pra mim,
do princípio fez-se o fim.

Não!
Dói e é incerto. Me sinto angustiado por viver sem você.
Sozinho. Não me deixe assim.

Desculpe-me. Mas é que tenho me sentido estranho desde que eu te conheci.
Não era para ter ido, ou não queria, eu não sei. Era pra ter acontecido.

Se era pra ser engraçado, eu não ri. Como no passado.
Uma noite. Um olhar. Não mais que um olhar para não conseguir mais dormir.

Me lembro de muita gente, uma roupa social, um discurso informal. Me lembro de ti.
Havia uma rosa.

Duas quando eu te vi.



Lucas Zavarelli

domingo, 3 de janeiro de 2010

1 Coríntios 13.1-7


"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Lembranças do que nunca aconteceu

Você a vê e sente que a perdeu.
Por um momento você fecha seus olhos, contrai seus lábios com os dentes mordendo o nada. Seus olhos estão fechados e cada vez mais apertados.
Inclinado sobre algo seu corpo se arrepia e fica gelado. Você sente essa sensação subindo cada vez mais. Passando por sua boca ela quer sair pelos olhos.
É tarde demais para chorar.
Como numa reação imediata ao desespero você relaxa seu corpo e sua boca se abre lentamente. O ar que sai por entre seus lábios entreabertos é quente.
O amor não é frio. Embora muitos tentem te provar que é.
Agora com a respiração ofegante, nada faz mais sentido.
Você volta a olhar a foto.
Seu coração pulsa na velocidade da música. Tudo parecia mudo há alguns segundos. É o melhor som que poderia estar escutando, mesmo que te faça lembrar dos momentos que passaram juntos.
Agora por vontade própria, seus olhos se fecham devagar, úmidos.
Tudo escuro, a foto desaparece, e com ela, seus sentimentos...
Sem sentimentos. Pelo menos até vê-la novamente.

Lucas Zavarelli